"Vorrei poterti amare e ripeterti in me stesso,
In un verso scritto da te. Infinitamente.
Non conoscendo le parole che intendi usare, Mi volto, in te, Un Poema. "…
ContinuarAdicionado por Angela Regina Lazzari em 17 fevereiro 2019 às 10:00 — Sem comentários
É lá, onde um raio de luz toca o infinito,
Que meu abraço abraça o azul irreverente do mar.
Da fonte donde brotam águas vivas,
Tenho como presente a…
ContinuarAdicionado por Angela Regina Lazzari em 9 fevereiro 2019 às 11:41 — Sem comentários
Deixarei para ti, em meu relicário,
O som orvalhado das minhas memórias.
Gravarei como oferenda o tempo dos risos,
O vinho não tomado,
Minha imagem,…
ContinuarAdicionado por Angela Regina Lazzari em 8 fevereiro 2019 às 17:00 — Sem comentários
Quando tagarelas coisas insensatas,
Mas que te juro, presto atenção a tudo,
Sinto teus olhos estendidos,
A tocarem a minha alma,
E as coisas mais simples acontecem.
Cada pedaço de minhas entranhas,
Ficam despertas, ao sinal do beijo mel esperado.
A cada palavra que dizes,
Conto os segundos como…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 7 fevereiro 2019 às 17:27 — Sem comentários
Tenho frases na moradia dos meus desertos.
Frases de saudade, que se vestem com andrajos coloridos.
Letras frias e ocultas.
O reflexo acinzentado dos dias frios, no espelho,
É a minha fuga perfeita.
É a tentativa dolorosa de livrar-me do contorno das nuvens.
São longas visões, abraçadas aos pingos da…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 7 fevereiro 2019 às 9:00 — Sem comentários
É nesta hora tardia, em que o meu cansaço,
Manso e mágico, consegue tocar a tua ira,
Que vislumbro a tua face deliberada e não sei o que,
De estranho,…
ContinuarAdicionado por Angela Regina Lazzari em 5 fevereiro 2019 às 22:10 — Sem comentários
Quero acostumar-me a todos os lugares teus.
Carimbar-me em teu olhar bailarino,
Dilatando a minha cumplicidade inocente,
Na calmaria da tua verbosidade.
Regressar-me ao teu aceno infantil,
Onde a palma da minha mão esquerda encaixava-se à tua,
No trançado de corpos brincantes,
Abandonados e errantes, à…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 3 fevereiro 2019 às 0:21 — Sem comentários
Em tua intimidade,
Um pedaço do meu suicídio.
Se teima o tempo em me roer pelo medo,
Já não durmo tanto,
E atraso em covardia,
O sentimento que me vai pelo corpo.
Escorrego pelas ruas, ancorada nas paredes.
E o bocejo lento e cego, que sobremaneira nunca apreciei,
Segreda-me aos ouvidos, que…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 2 fevereiro 2019 às 17:44 — Sem comentários
Porque vieste até mim,
Sem data ou hora marcada,
Confessando o inconfessável.
Recebi (talvez) pequenas migalhas,
Daquelas que alimentam pássaros perdidos,
Jogadas no calçamento das praças.
Esfolei o sobrar da minha alma,
Retirando não sei exatamente o que,
Em tamanha grandiosidade,
Que o…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 30 janeiro 2019 às 9:42 — Sem comentários
aquele silêncio perpetuou-se,
assim que o olhar dos amantes
juraram promessas
e prometeram juras
no corpo, a presença de suspiros inaudíveis
e dos lábios, a ardência que navegou a esmo
entre correntes de água farta
sem ter onde desaguar
em alto mar juntou-se,
lá, bem ao fim do horizonte,
o…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 14 janeiro 2019 às 10:15 — 1 Comentário
O poema, que hoje abraço,
Tem aquele perfume que pairava no ar,
Quando perdida em meio à noite,
Havia urgência de sonhos, dentro do peito.
Em mim, os dias são tão longos,
E os sóis tão descascados,
Que em minhas mãos já não cabem todas as pedras,
Com as quais arranhava uma itinerante…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 13 janeiro 2019 às 15:18 — Sem comentários
Sempre, quando não quero,
Fico-me aqui, deitada por sobre minhas sobras de saudade.
Trago-me flores, daquele tempo,
Que sussurra feito vento,
Por entre o verde dos prados,
Onde tombaste alheio,
Sem ao menso dar-me a chance da misericórdia de cerrar os teus olhos.
A vida feriu-me feito açoite em profunda carne,…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 27 novembro 2018 às 20:19 — Sem comentários
O olhar temperado, a fogo e a sal,
Refletiria o antagonismo que distava, um palmo, talvez,
Da continuidade da música, que persistiria na alma.
Desabrocharia um sorriso, de eternidade?
Fosse um gosto de…
ContinuarAdicionado por Angela Regina Lazzari em 16 novembro 2018 às 16:15 — Sem comentários
Quando passam pelas frestas dos dedos,
Todas as cores escarlates dum perdido sobrevivente,
O frio destemperado do coração,
Sobrevoa a razão incomensurável de todo poeta.
São figuras de pensamentos embriagados,
Procuradores da visão certeira, onde se rasga a…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 16 novembro 2018 às 16:10 — Sem comentários
Não há mais segredos que escondam a minha pele.
A seda do olhar com que me cobrias,
Dentre todos os sorrisos que me destes,
Transformaste-a no meu último chamado.
Findaste esta esperança molhada,
E escondo-me atrás deste sentimento descortinável.
Indiviso.
Em…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 17 outubro 2018 às 20:00 — 2 Comentários
Pintam-se os dias,
Como as cascas duma maçã,
Espalhadas na nobre xícara de porcelana,
Por sobre a mesa, resguardada em tecido de linho.
Aroma desconhecido, desenhos pelo ar,
Imagens distorcidas, com a consciência a vagar.
Retém-se nas imagens ao fundo, segredos…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 14 outubro 2018 às 15:29 — Sem comentários
Senta-te na varanda das tuas mínimas percepções.
Observa-as como a pupila dos teus olhos,
Girantes na órbita das mais frágeis observações,
Que perfuram a tua verve silábica.
Dos segredos que possuis,
Travestidos de invernos abomináveis,
Alguns são…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 29 agosto 2018 às 11:13 — Sem comentários
Sangra-me a solidão, em punhal atravessado na derme.
O tempo se esparrama volátil,
E o corpo, ardente e sedento,
Corre veloz, evocando memórias sentenciadas,
Quando a voz, em súplica, se cala.
O cinza das intempéries baila ao redor…
ContinuarAdicionado por Angela Regina Lazzari em 2 agosto 2018 às 11:02 — Sem comentários
Tem esse caminhar um sabor de eternidade,
Como o paladar do mais saboroso fruto.
Doce,
Quando em mordidas, explode o néctar mais puro da verdade.
A verdade desse amor que sem tradução,
Revolve o peito e se instala.
Calado.
Os ramos…
ContinuarAdicionado por Angela Regina Lazzari em 20 junho 2018 às 13:06 — Sem comentários
Há por dentro do peito,
Gritos que se desfazem em cores,
E festejos no borbulhar entoado de tuas mãos,
De encontro à minha face, taciturna,
Que se ancora em solos e solfejos, ao talhar da noite.
Na procura do teu nome,
Os lábios condensam um sabor de…
Adicionado por Angela Regina Lazzari em 3 junho 2018 às 12:04 — Sem comentários
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Adicionado por Josenilson Leite 0 Comentários 2 Curtiram isto
Adicionado por Angela Regina Lazzari 1 Comentar 1 Curtiu isto
Adicionado por Jose Alfredo Evangelista 0 Comentários 1 Curtiu isto
Adicionado por ARMANDO MUNIZ POETA 1 Comentar 1 Curtiu isto
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